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Se um dia alguém fosse ter comigo e me pergunta-se se alguma vez um Opel seria um rival a algo como o BMW Série 5, eu diria que era impossível. Mas a Opel acredita que subiu de segmento com o seu novo Insignia. Agora mais refinado e tecnológico, o novo Insignia fica atrás de berlinas executivas como o BMW Série 5 ou o Audi A6, mas em comparação com a geração anterior, é um enorme avanço em todos os campos. Também apresentada em Genebra, a versão Sports Tourer (carrinha) acrescenta mais espaço a bordo à já bem espaçosa versão convencional. 

A maior diferença em comparação

O Tipo foca-se no preço, mas não cortou no design. Tirando detalhes do 124 Spider, este "tipo" conta com uma larga e desportiva grelha, assim como uns faróis com um ar moderno. Por este preço e com este atrativo exterior, seria de esperar um interior de boa qualidade, mas não é bem assim. A qualidade dos materiais é aceitável, mesmo que os plásticos duros ainda dominem a maioria do interior. Ficar confortável é fácil graças a várias opções de ajustamento do banco do condutor e do volante. Se planeia fazer uma longas viagens, definitivamente aconselha-se a introdução do pack Comfort (acrescenta controlo de climatização, um apoio de braços traseiro e um suporte de ajuste da lombar (As versões de topo Lounge já contam com estes itens de série)). Em termos de personalidade e funcionalidade o novo Tipo já vai merecendo créditos, mas ainda falta abordar o conceito de simplicidade e aqui importa regressar um pouco atrás, aos modelos contemporâneos que fizeram da Fiat uma marca apreciada: do saudoso 500 do passado ao moderno 500 do presente, passando pelos 127, Uno e Tipo anteriores, a Fiat marcou uma posição de grande força pela sua simplicidade e pelo facto 

Mas, também deixaram bem claro que o novo Tipo está longe de ser um veículo 'low-cost'. Não o é, quer pelo refinamento que oferece na condução, quer também pelo equipamento que disponibiliza, como disso são exemplos os novos sistemas Uconnect HD Live de segunda geração, e sistema de navegação (o primeiro do grupo FCA a receber este novo sistema tecnológico), controlo de estabilidade, seis airbags, sensor de pressão dos pneus e ar condicionado, entre outros itens.No caso do 5 portas, a versão de entrada 1.4 de 95 cv a gasolina tem um custo de 16.900 euros no nível Easy e de 18.150 na versão Lounge. O motor 1.3 Multijet, por seu lado, tem custo de 19.700 euros no nível Easy e de 20.950 euros no caso Lounge. Por fim, a versão 1.6 Multijet tem um preço de 22.300 euros no nível Easy e de 23.550 euros no caso do mais equipado Lounge. Para a carrinha, cuja chegada está prevista apenas para setembro, os preços começam nos 17.900 para o 1.4l a gasolina e chegam aos 24.550 euros para o 1.6 Multijet.

Após estar adormecida durante algum tempo, a marca italiana volta à ribalta com algo barato, mas encantador. A Fiat agora aclama que é "uma marca com duas almas".  A gama da Fiat varia entre carros divertidos, como o 124 Spider ou o retro 500, mas também dispõe de uns mais acessíveis, como o Panda ou este novo Tipo.                   O mercado dos familiares compactos está cheio de opções bastante interessantes. O Ford Focus, o Hyundai i30, o Opel Astra, o Volkswagen Golf - todos estes brilhantes produtos e muitos mais, são rivais diretos do novo Tipo. Para combater este imenso exército, tudo no novo Tipo tem de ser extremamente bom.                                             Como alguns dos seus rivais, o Tipo vem tanto em forma hatchback como em carrinha.Por um preço razoável, o Tipo oferece bastante espaço interior, mesmo na versão hatchback, e a capacidade da bagageira é maior que a do Skoda Rapid (440 litros contra 415).

de ser uma marca que "entrega" o que promete. Os preços prometem, ainda, potenciar o sucesso deste modelo da Fiat. Por diversas vezes, os responsáveis da marca, como Giorgio Cornacchia, Diretor de Desenvolvimento do Tipo, salientaram a premissa do "custo certo", ou seja ter o equipamento certo com o motor certo pelo custo certo. 

Um novo Volkswagen Polo irá chegar para o ano e as novas gerações do Nissan Micra e do Citroen C3, já estão à venda e vêm com um nível de qualidade bastane positivo. Assim, o novo Fiesta tem de manter o que o torna o melhor. Continua a poder ser rapidamente identificável como um Fiesta, mas esta nova geração é 71mm maior e 12mm mais larga que a sua antecessora. Detalhes diferenciadores como os novos faróis (frente e trás), conseguem demonstrar logo de início que este Fiesta é mais comprido.Isto significa que houve um considerável aumento de espaço, mas os bancos mais esguios, também utilizados para a redução de espaço, são aquilo que mais nos espantou na traseira do novo Fiesta.A Ford ainda não revelou a capacidade da bagageira, mas George Saridakis (diretor de design exterior da Ford Europe) confirma que "tem mais uns litros que o anterior". 

A gama de motores é bastante abastada que junta o motor de um litro e três cilindros EcoBoost turbo a gasolina com 99, 123 e 138 cavalos. Terá uma caixa manual de seis velocidades para manter as emissões de CO2 o mais baixas possível (95g/km), para além de poder contar com o sistema de desativação de cilindros (apenas em 2018). Opcional estará uma caixa automática de seis velocidades com patilhas no volante para o motor de 99cv e um motor de 1.1 litros com 69 ou 84cv. Quanto aos a gasóleo, destaque vai para o 1.5 TDCi de 118 cavalos. O Fiesta vai estar disponível com os níveis de equipamento Zetec, ST Line, Titanium, Vignale e Active. sendo as duas últimas estreias absolutas neste pequeno citadino. Disponível com carroçarias de três e cinco portas, apesar da versão Active estar apenas disponível com a última referida. 

Recentemente, a Ford decidiu mostrar uma das maiores estreias para este ano no setor automóvel - um completa-mente novo Fiesta. Previsto para meados de 2017, a sétima geração do supermini americano é a mais refinada e mais "crescida" de todas até à data, e o estilo mais premium reflete-se no preço. Ainda não foram anunciados os preços finais, mas esperamos que comecem à volta dos 16.000 euros.Mas, a concorrência no mercado dos superminis está a mostrar trunfos.

Podemos dizer que irá estar à volta dos 290 litros, e o acesso ao habitáculo será muito mais fácil, graças a uma abertura das portas mais largas. O novo Fiesta é também mais espaçoso à frente, mas aqui o aumento de espaço deve-se a um novo layout da cabina.Já que falamos do interior, o novo touchscreen substitui o velho e pequeno ecrã vertical, tanto como um bom número de botões. Tudo isto dá lugar a um interior muito mais simples e muito mais fácil de usar. Defenitivamente houve um melhoramento na qualidade e agora o Fiesta parece mais refinado como nunca antes. A gama de opções será alargada, com opcionais como os retrovisores e o tejadilho em cor diferente.